Como funciona a integração de dados em big data para imobiliárias?
Kenlo
Conteúdo criado por humano
21 out, 19 | Leitura: 15min
Atualizado em: 23/04/2021
Kenlo
Conteúdo criado por humano
21 out, 19 | Leitura: 15min
Atualizado em: 23/04/2021
Estamos vivendo a era da tecnologia e, para a grande maioria das pessoas, o uso de smartphones, notebooks, tablets, das redes sociais e da própria internet já faz parte da rotina diária. Por isso, compreender como funciona a integração de dados em big data para imobiliárias é imprescindível para ter sucesso nesse segmento.
Cada acesso, compra ou site visitado, por exemplo, gera uma série de informações sobre o usuário e, quando esses elementos são garimpados e corretamente analisados, há a possibilidade de se criar subsídios para atrair esse cliente com mais eficiência. Confira o conteúdo a seguir e descubra como fazer isso!
Antes de tudo é preciso compreender o conceito de integração de dados. Trata-se, como o próprio nome já diz, de técnicas e processos para combinar informações de fontes distintas. No ramo de imóveis, por exemplo, isso ocorre por meio de um software de gestão imobiliária.
Em termos de custo-benefício, apostar na integração de dados oferece diversas oportunidades de lucro, sobretudo em médio e longo prazos. Você pode aumentar o acesso de colaboradores ao que um cliente efetivamente deseja antes de ele mesmo se dar conta disso.
Muitas das soluções de integração da atualidade oferecem às empresas uma plataforma de dados escaláveis, transformando diversos tipos de elementos e oferecendo uma ampla gama de recursos de alta qualidade (com a padronização) fazendo a correspondência e realizando um enriquecimento das informações ativas.
Também há um proveito valioso nas rotinas operacionais, visto que o seu próprio dia a dia, assim como o de seus colaboradores — que já tende a ser preenchido por uma infinidade de tarefas —, ganhará mais praticidade, sobretudo se você mantiver todos os dados vitais disponíveis em um só lugar, o que facilitará qualquer busca por eles.
Em uma imobiliária, é muito provável (e recomendável) que as informações sobre os clientes estejam centralizadas em planilhas de dados ou, preferencialmente, em um software de gestão que garanta registros mais precisos e ajude na tomada de decisões. Isso contribui para a organização geral e facilita o acompanhamento de processos.
O termo Big Data diz respeito, justamente, ao grande volume de dados que são gerados atualmente, sobretudo durante o preenchimento de formulários, na experiência de compra ou até mesmo apenas na navegação em um site ou em redes sociais. E esse conceito e o seu conhecimento estão criando uma tremenda revolução por integrar o uso da tecnologia no mercado imobiliário.
O emprego adequado do big data permite que empresas dos mais variados segmentos, inclusive, possam lidar com informações, mas em um volume nunca antes visto, com uma imensa variedade e velocidades impensáveis em outras épocas. Na prática, a ideia é analisar qualquer tipo de elemento digital em tempo real, ajudando na tomada de decisões.
Uma das áreas que mais se valem do Big Data é a do marketing. Afinal, o histórico de compras em e-commerces ou as preferências de uma pessoa nas suas mídias sociais, assim como sua idade, gênero, localização ou escolaridade, podem (e costumam) ficar armazenadas em softwares, sistemas e plataformas.
Não pense que as suas pesquisas nos principais sites de busca, como o Google ou o Yahoo, passam despercebidas. Suas curtidas no Facebook ou inteirações no Instagram também não! A tecnologia atual é desenvolvida para coletar, avaliar e considerar esses itens, traçando um planejamento a fim de trazê-los para a prática.
Com esses elementos, fica mais fácil oferecer produtos similares ou complementares, que estejam em uma sintonia muito boa com o padrão de consumo desse indivíduo. No mercado imobiliário, por sua vez, torna-se muito mais fácil disponibilizar um imóvel dentro do local, da faixa de renda e no estilo que agrade aquele cliente.
Nos tópicos anteriores, conceituamos melhor para você o verdadeiro conceito de integração de dados, assim como o de big data. Agora, chegou a hora de compreender melhor, em termos práticos, como eles funcionam. Continue lendo e descubra!
As ferramentas de integração de dados em Big Data já existem há alguns anos, mas elas estão se popularizando muito mais em tempos recentes. Isso está acontecendo porque a sua utilidade não se dá apenas pelas grandes quantidades de informações geradas, mas, sobretudo, no quão rápido uma organização pode transformar tudo isso em algo útil.
A grande revolução está também na tecnologia de armazenar dados em nuvem, que aumentou a capacidade de qualquer mortal guardar o que bem entender de maneira simples e segura, em um servidor remoto — fazendo com que tudo seja acessado facilmente ou até baixado de sites disponíveis publicamente, se isso for permitido.
As ferramentas de extração são chamadas de ETL (Extract, Transform and Load). Em uma tradução livre, isso quer dizer algo como extrair, transformar e carregar, que é justamente a função dessas soluções, que coletam, limpam e traduzem valores codificados, realizando tarefas de cálculo e carregando os resultados para a sua futura aplicação.
O conceito de data Science também é muito importante. Traduzindo, esses termos podem ser chamados de ciência de dados, tratando-se de uma área interdisciplinar voltada para o estudo e a análise de informações — sejam elas estruturadas ou não —, visando a extração de conhecimentos ou insights para possíveis tomadas de decisões.
Um cientista de dados, por exemplo, é o profissional que combina estatísticas, matemática, programação e resolução de problemas para encontrar um padrão. Além disso, ele é capaz de promover atividades de preparo, limpeza e organização, de forma que o seu cliente possa utilizar esses elementos de forma efetiva em prol da organização em questão.
Simplificando, enquanto o Big Data é o conjunto de dados criado pela popularização da internet e a digitalização das relações de consumo, o data science é o conjunto de técnicas, algoritmos e parâmetros de observação que trarão o suporte para que tudo isso seja usado a fim de prever comportamentos, tendências e até acontecimentos.
Agora que você já está um pouco mais familiarizado com esses diversos termos tecnológicos que estão mudando a relação de boa parte das empresas com os seus clientes, você deve estar se perguntando como utilizar tudo isso na conjuntura do mercado de imóveis. Contudo, acredite: esse é um dos ramos que mais podem se beneficiar do big data e do data science.
Obter dados estratégicos que possam ajudar a alugar ou vender mais é um desejo natural para qualquer corretor ou imobiliária que queira sobreviver nesse segmento, não é mesmo? Pois é justamente isso que a aplicação adequada desses conceitos e o uso das ferramentas pode fazer, permitindo um belo diferencial competitivo.
Uma das possíveis aplicações, por exemplo, está em compreender qual o tipo de propriedade mais buscada pelo seu cliente e o que você pode oferecer para aumentar as chances de finalizar o negócio. Isso ocorre a partir da faixa de renda, das transações anteriores, do gênero, do endereço atual, do estado civil e assim por diante.
A mineração e interpretação dos dados disponíveis também ajuda de uma maneira mais abrangente, possibilitando que você entenda melhor o comportamento do seu público via redes sociais. Portanto, é possível acompanhar os indicadores financeiros do momento, precificar sua carteira de unidades com mais precisão e até conhecer as principais tendências do setor.
Para finalizar, vamos explicar melhor como funciona a integração de dados em imobiliárias, trazendo alguns exemplos práticos desse funcionamento e mostrando como você pode — caso ainda não faça uso — aplicar esse tipo de estratégia na sua empresa, melhorando seus resultados em curto, médio e longo prazos. Confira!
O CRM é um dos grandes exemplos práticos do funcionamento da integração de dados em imobiliárias. Essa sigla quer dizer Customer Relationship Management e é um termo em inglês que significa algo como “Gestão de Relacionamento com o Cliente”. A sua função primordial é a de reunir informações que automatizem as funções e a rotina de uma empresa.
Esse tipo de ferramenta é altamente proveitosa e está relacionada aos conceitos de big data e data science, pois reúne os dados disponíveis e gera relatórios, otimizando a gestão e o trato com os clientes. É possível enviar lembretes, cruzar características e até mesmo antecipar alguns dos comportamentos dos consumidores.
As redes sociais também podem ser consideradas como um dos bons exemplos práticos do funcionamento da integração de dados em imobiliárias. Atualmente boa parte das pessoas não passa um dia sequer sem checar os seus perfis nessas mídias e, consequentemente, interagir com publicações, empresas e anúncios.
Dessa maneira, a sua empresa pode se beneficiar do big data gerado, tornando esse um poderoso canal de negócios. Além disso, não se esqueça de dar a devida atenção para as informações publicadas sobre sua organização e os seus serviços. Monitorar a internet é cuidar da sua própria reputação e de gerar valor para a sua marca.
Os buscadores da internet são considerados, muito possivelmente, como os grandes geradores de dados da atualidade, uma vez que praticamente todas as pessoas fazem uma ou mais pesquisas nesses sites antes de finalizar uma compra — seja ela de pequenos produtos ou de um imóvel, por exemplo.
Nesse sentido, uma boa dica de ferramenta gratuita para imobiliárias é o Google Analytics. Por meio dessa funcionalidade, você pode monitorar os acessos do seu site, como o local de origem, quais são as páginas mais visitadas, o tipo de acesso (tablets, computadores ou celulares) e muitos outros dados.
Com algumas das muitas soluções de big data disponíveis, você também pode analisar, com o uso dos dados disponíveis, qual o tipo de imóvel que se encaixa no perfil daquele determinado cliente. Isso pode ser feito tanto a partir das próprias características desse potencial consumidor, como também da comunidade e do mercado.
Com o cruzamento de inúmeras informações, você é capaz de oferecer uma propriedade específica. Para famílias grandes, por exemplo, um empreendimento residencial, que é uma das grandes tendências da atualidade, pode ser a melhor escolha. Já para jovens profissionais, pequenos studios ou apartamentos em áreas centrais parecem ser mais atrativos.
Precificar um imóvel é considerado quase uma arte, visto que, para fazer isso do jeito certo, o corretor precisa levar em consideração uma série de fatores, muitos dos quais são pouco perceptíveis pelas pessoas leigas. Mais uma vez, os dados estruturados disponíveis entram nessa equação, ajudando a trazer mais precisão nesse momento.
São muitos os itens que influenciam nessa atividade. Os internos dizem respeito à metragem, ao número de cômodos, ao estado de conservação, à decoração, à existência ou não de áreas externas, ao acabamento e assim por diante. Os externos são a localização, o condomínio, as vagas de garagem e vários outros. Até os impostos e taxas devem ser consideradas.
O uso do big data possibilita, além disso tudo, checar o histórico de compra e venda por meio do cruzamento informações até de outras imobiliárias. Além disso, os dados podem ser reunidos e estruturados, partindo de registros públicos do cartório municipal, da prefeitura e também das opiniões de players do mercado.
Agora que você já compreendeu melhor como funciona a integração de dados em big data para imobiliárias, já ficou claro que modernizar o seu empreendimento e contar com as melhores soluções não é mais uma escolha, mas uma necessidade para quem deseja sobreviver em um ramo tão competitivo quanto o setor de imóveis.
Quer contar com uma empresa especializada em tecnologia e ferramentas de gestão, que vai otimizar a sua rotina e proporcionar um tremendo diferencial competitivo para o seu negócio? Então, não perca mais tempo, entre em contato conosco e conheça as soluções que nós podemos oferecer!
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