4 estratégias para impulsionar o mercado de imóveis no Brasil
Kenlo
Conteúdo criado por humano
17 out, 16 | Leitura: 4min
Atualizado em: 19/01/2018
Kenlo
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17 out, 16 | Leitura: 4min
Atualizado em: 19/01/2018
É tiro e queda: quando a economia de um país sofre com problemas econômicos, a taxa de juros aumenta e a oferta de crédito cai. E por mais que toda a economia se abale, alguns setores tendem a ser mais afetados. É, infelizmente, o caso do mercado imobiliário.
Realmente, o mercado de imóveis vem atravessando uma crise desde o começo de 2015, mas é sim possível recuperar ao menos parte de seus resultados. Para isso, é preciso adotar certas estratégias. Pronto para impulsionar suas vendas? Então confira nossas sugestões!
O uso de inteligência competitiva permite que o mercado imobiliário encontre ofertas altamente relevantes para cada cliente. Assim, quando a imobiliária ou o corretor lança mão de estudos do mercado, por exemplo, consegue encontrar a oferta perfeita para cada interessado com muito mais facilidade.
O ganho em assertividade gera uma taxa de conversão maior. Afinal, com opções que atendem melhor às suas necessidades, as pessoas ficam mais inclinadas em comprar. A verdade é uma só: a informação é uma poderosa arma para gerar reaquecimento no mercado.
Os programas sociais (como é o caso do Minha Casa Minha Vida) nasceram justamente com a intenção de facilitar o acesso dos consumidores à casa própria. O detalhe é que, durante um bom tempo, tais programas só eram considerados por pessoas de renda bem limitada.
Porém, com a diminuição de crédito no mercado imobiliário, foi se tornando bastante comum ver famílias com diferentes faixas de renda aderindo a programas desse modelo. Lembrando que a renda familiar pode ser de até 6.500 reais para ser elegível nesse programa.
Como programa sociais normalmente são voltados para imóveis populares, uma grande parte da oferta acaba não entrando nos critérios. Nesse caso, outra forma de impulsionar o mercado de imóveis brasileiro é melhorando as condições de financiamento para aumentar a oferta de crédito.
Foi o que fez a Caixa Econômica Federal. Depois de limitar o acesso ao financiamento com uma margem baixa, a instituição voltou atrás e ampliou a oferta de crédito. Com os bancos privados seguindo a mesma tendência, é mais que possível que o mercado se reaqueça.
Se, por um lado, os compradores comuns perdem a confiança na hora de comprar imóveis durante a crise, os investidores, por outro lado, tendem a aproveitar ao máximo as boas oportunidades que esse momento traz. Com a queda dos preços e a facilitação das condições, há um cenário perfeito para quem deseja investir.
Atentos a isso, imobiliárias e corretores devem focar parte de seus esforços justamente nesses investidores. Ao gerar atenção e interesse para diversas oportunidades, tem-se como resultado um aquecimento local do mercado, que possivelmente levará a um futuro reaquecimento total.
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