Realidade aumentada mostra apartamento e ajuda a vender
Kenlo
Conteúdo criado por humano
06 maio, 21 | Leitura: 3min
Atualizado em: 06/05/2021
Kenlo
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06 maio, 21 | Leitura: 3min
Atualizado em: 06/05/2021
Matéria divulgada recentemente pela UOL mostra alguns dados sobre o uso da realidade aumentada no mercado imobiliário e como, mesmo essa ferramenta ajudando nas vendas, ainda é pouco utilizada. Veja o trecho abaixo:
“O mercado de construção civil e imobiliário é visto como sendo bastante tradicional. Mas, cada vez mais, inovações mudam o jeito de erguer e comprar imóveis. Segundo uma pesquisa, 55% das empresas do mercado imobiliário e de construção querem investir em alguma inovação ou empresa de tecnologia para o setor nos próximos dois anos. Dá para usar realidade aumentada para mostrar um apartamento decorado, por exemplo, Mas, na prática, poucos usam.
O estudo é feito pela Brain Inteligência Estratégica desde 2019. A pesquisa entrevistou 580 empresas que atuam principalmente nas áreas de construção e incorporação, seguido de prestação de serviços e loteamento ou urbanismo. Dessas, 28% atuam no estado de São Paulo, 19% em Minas Gerais, e 18% em Santa Catarina e Paraná.
O estudo mostra quais tipos de tecnologia se destacaram entre as empresas imobiliárias consultadas. Um exemplo são os drones, conhecidos por 93% dos entrevistados, e já utilizados por 36% das startups do mercado imobiliário.”
Em outra parte da matéria, também destacam os dados em relação ao investimento em tecnologias desse mercado, confira:
“Cerca de 63% dos entrevistados relataram já contar com algum tipo de estratégia que envolva soluções tecnológicas. Essas inovações podem ser usadas em novos serviços, plataformas de gestão, bancos de dados ou inteligência artificial.
Entre as empresas que já têm algum tipo de estratégia, 55% usam tecnologia na comunicação ou oferta do produto, 53% em processos internos, 47% na organização da empresa e 34% na experiência do consumidor.
Quem ainda não investe e nem tem parcerias com essas startups ou tecnologias cita questões como a limitação de recursos financeiros (42%), a falta de equipe especializada (32%) e uma cultura corporativa que ainda não leva em conta essa necessidade (29%).”
Você pode conferir a matéria completa no portal UOL clicando aqui.
Fonte: Uol
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