Quais são as projeções do mercado imobiliário para 2017?
Kenlo
Conteúdo criado por humano
26 abr, 17 | Leitura: 5min
Atualizado em: 24/08/2017
Kenlo
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26 abr, 17 | Leitura: 5min
Atualizado em: 24/08/2017
O ano de 2016 foi desafiador para todos os setores, em especial para o mercado imobiliário, por causa do desaquecimento da economia no Brasil. No entanto, as expectativas para este ano são mais otimistas, com mudanças que já começam a ser percebidas.
Com a retomada da economia esperada para 2017, é importante conhecer as projeções do mercado imobiliário e se preparar para lidar com as eventuais dificuldades do setor e também para oferecer aos clientes as melhores oportunidades de negócio.
Entre as principais perspectivas para este ano estão a queda da inflação e do nível de desemprego. Com isso, haverá um crescimento na procura por imóveis a partir do segundo semestre.
De acordo com o último relatório trimestral de inflação do Banco Central, divulgado em março deste ano, a inflação oficial (IPCA) deve se manter abaixo da meta do governo, que é de 4,5% ao ano.
O aumento da empregabilidade já deve ser notado no fim do primeiro semestre.
Com os preços subindo em ritmo mais lento e sem medo do desemprego, o consumidor fica mais confiante, consegue quitar as dívidas e volta a se planejar para comprar a casa própria.
Esse cenário de recuperação, fundamental para o mercado imobiliário, faz com que as projeções para este ano sejam de que o consumo das famílias continuará a crescer, mas com redução da inadimplência.
O Banco Central tem visto a queda na inflação como oportunidade para reduzir a taxa básica de juros, a Selic. Isso quer dizer que existe a perspectiva de que os bancos diminuam os juros cobrados nos financiamentos imobiliários.
Sem inadimplência e com crédito mais barato e facilitado para os consumidores, espera-se um aumento na busca de imóveis residenciais e comerciais, tanto para compra como para locação.
Outra projeção que deve ter efeito positivo no mercado imobiliário brasileiro são as mudanças no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
O aumento da faixa de renda para até R$ 9 mil, na faixa 3, e do valor de uso do FGTS para até R$ 240 mil, ajudará a aumentar a procura dos consumidores por imóveis que se adaptem ao programa.
Todas essas perspectivas indicam que o preço dos imóveis deverá voltar a subir conforme a demanda dos consumidores aumentar.
Apesar de ainda haver um grande estoque de unidades, os compradores e vendedores terão que ampliar a negociação de valores para chegar a um acordo.
É importante ter em mente que o preço e as condições de pagamento fazem parte dos principais fatores na decisão de compra de um imóvel.
Com as projeções do mercado imobiliário apontando para um cenário de retomada da economia, é importante ficar atento às oportunidades de negócio e buscar imóveis que ainda estejam com o valor reduzido para fazer mais vendas.
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