O mercado está eliminando os desqualificados. Onde você se encaixa?

Kenlo

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Conteúdo criado por humano

04 set, 24 | Leitura: 3min

Atualizado em: 04/09/2024

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O mercado imobiliário está mudando, e quem não acompanha essa transformação vai ficar para trás. 

Os corretores de imóveis já não são mais os mesmos de anos atrás

Hoje, ser um corretor exige muito mais do que apenas fechar negócios. O mercado evoluiu, e os profissionais precisam acompanhar essa evolução.

O mercado já não aceita amadores. 

O corretor de imóveis que se destaca hoje é aquele que entende profundamente as necessidades de seus clientes e que sabe oferecer mais do que um simples negócio. 

Ele é um consultor, um especialista, alguém que domina as ferramentas digitais, que conhece o mercado como ninguém e que sabe como guiar seus clientes para as melhores decisões.

E não se engane: quem não se atualiza, fica para trás. 

A demanda por profissionais qualificados nunca foi tão alta. Certificações, especializações, domínio das novas tecnologias — tudo isso deixou de ser diferencial para se tornar exigência. 

A mensagem é clara: ou você se adapta, ou você some.

Enquanto os corretores sérios se profissionalizam, o mercado também está se livrando daqueles que não seguem as regras. 

O Creci-RJ, por exemplo, retirou mais de 3 mil contraventores do mercado imobiliário no Rio de Janeiro só no primeiro semestre de 2024.

Por que isso importa? 

Porque a presença de contraventores destrói a confiança no mercado. E sem confiança, não há negócios. 

A ação do Creci-RJ é um passo essencial para garantir que o mercado imobiliário continue sendo um espaço de credibilidade e seriedade. E, para os profissionais que atuam de maneira ética e responsável, isso é uma excelente notícia.

O mercado imobiliário está em transição, e as oportunidades são imensas para quem está preparado. 

Mas é preciso entender: não há mais espaço para amadores. Se você não está investindo em qualificação, se não está acompanhando as mudanças, é melhor começar agora.

Aqueles que se adaptarem às novas exigências, que entenderem a importância da ética e da profissionalização, estarão à frente. Os outros, bem, esses vão desaparecer.

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