Kenlo vai testar “modelo XP” no setor imobiliário
Kenlo
Conteúdo criado por humano
15 jul, 21 | Leitura: 3min
Atualizado em: 15/07/2021
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15 jul, 21 | Leitura: 3min
Atualizado em: 15/07/2021
Kenlo quer educar corretores para que sejam assessores de patrimônio e a ajudem a investir R$ 400 milhões em home equity. A Experience Club entrevistou o CEO da Kenlo, Mickaël Malka, para saber mais sobre esse negócio. Confira a matéria:
Na contramão de unicórnios do setor imobiliário (proptechs), como Quinto Andar e Loft, que têm em seu modelo de negócio a desintermediação do processo de compra, venda e aluguel de imóveis, a startup Kenlo aposta em tecnologia e na educação dos corretores e imobiliárias para vender produtos financeiros relacionados ao setor.
Lançada em setembro de 2020, a empresa é uma spin-off da inGaia, um marketplace de serviços voltados ao mercado imobiliário que reúne 48 mil corretores e 8 mil imobiliárias — a inGaia estima ter 25% de participação no mercado de provedores de tecnologia para comércio e locação de imóveis usados no país.
“O corretor vem se transformando em um assessor de patrimônios. Ele precisa entender de crédito imobiliário, de seguro residencial, jurídico, matrícula de registro de imóveis”, afirma, Mickaël Malka, fundador e CEO da Kenlo. “O corretor vai assessorar todo o processo de compra e venda ou aluguel antes, durante e depois do negócio ser efetivado. E a tecnologia será um facilitador deste processo”.
Segundo Malka, em parceria com a Jive Investments, a Kenlo vai distribuir R$ 400 milhões em home equity, modalidade de crédito com garantia do imóvel. Desse total, R$ 18 milhões serão distribuídos como comissão para os corretores, afirma.
A inteligência artificial aplicada ao banco de dados imobiliários da Kenlo está sendo usada em um módulo de avaliação on-line de imóveis, baseado em preço e demanda de mercado, entre outros parâmetros.
Em entrevista ao Experience Club, Malka fala sobre seus planos para ser, nos próximos cinco anos, um dos cinco maiores provedores de home equity no Brasil, um mercado que, segundo o Banco Central, já movimentava mais de R$ 300 bilhões e tem potencial para chegar aos R$ 500 bilhões.
Confira a entrevista clicando aqui.
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