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Financiamento: entenda as diferenças entre a Caixa e outros bancos

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Conteúdo criado por humano

16 jun, 17 | Leitura: 9min

Atualizado em: 12/01/2018

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É comum que muitos clientes tenham dúvidas ou estejam desatualizados sobre as regras e condições de financiamento imobiliário, especialmente com as mudanças recentes na oferta de crédito e oscilações desse mercado.

Diante disso, é indispensável que o corretor de imóveis ofereça uma assessoria que passe credibilidade sobre o assunto, indicando as principais vantagens do financiamento e auxiliando o cliente a fechar o melhor negócio!

E, para uma excelente assessoria, nada mais importante que entender sobre o assunto. Por isso, confira uma abordagem completa no post de hoje!

O financiamento imobiliário no Brasil

No Brasil, o financiamento de imóveis começou em 1964, com a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH), com o objetivo de atingir a principal demanda de déficit de habitação no país.

Décadas depois, foi a Caixa Econômica Federal (CEF) que assumiu a posição de instituição financeira com maior parcela de imóveis financiados, com cerca de 70% de todos os empréstimos para compra de imóveis no país.

O papel da Caixa Econômica Federal

Praticamente uma referência quando falamos em financiamento de imóveis, a Caixa atraiu muitos clientes nos últimos anos, pela taxa de juros atrativa — normalmente menor que outras instituições —, além do prazo praticado, de até 35 anos.

Aliando a tradição e credibilidade da instituição com parcerias de construtoras e programas de moradia, a Caixa consolidou sua posição como uma das primeiras alternativas para quem procura:

  • adquirir, por meio de financiamento, um imóvel novo ou em construção;
  • reformar ou ampliar seu imóvel;
  • comprar um lote urbanizado.

As mudanças nas condições de financiamento na CEF

Em 2015, porém, a Caixa anunciou mudanças que restringiram a oferta de crédito, efeito da instabilidade econômica e dos sucessivos resgates no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

Isso resultou em aprovações de pedidos mais rigorosos e demorados, além da elevação dos juros durante o ano e da redução dos limites financiados — para imóveis usados, por exemplo, o valor financiado caiu de 80% para 50%. Já no Sistema Financeiro Imobiliário — voltado para imóveis mais caros — foi de 70% para 40%.

Em março de 2016, entretanto, o limite do financiamento de imóveis usados foi novamente ajustado para 70%, com o objetivo de reaquecer o mercado nas capitais.

Outra mudança da Caixa foi a limitação de apenas um único contrato para cada cliente. Isso, na prática, indica que clientes que já possuem financiamento habitacional ativo não podem receber novos créditos.

O financiamento imobiliário em outros bancos

Apesar da popularidade da Caixa, com as recentes mudanças nas regras de financiamento e restrição de crédito, é possível que, com boa negociação e consultoria, o cliente encontre vantagens ainda mais atrativas em outras instituições financeiras, como o Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, entre outros.

Se as taxas de juros, em geral, são ainda mais altas que as da CEF, por outro lado esses bancos costumam financiar entre 70% a 80% do valor do imóvel e podem oferecer outras vantagens que acabam compensando o valor final — ou resultando apenas em uma diferença não expressiva.

A atuação consultiva do corretor de imóveis

Com os possíveis ajustes da Caixa e de bancos privados diante das instabilidades econômicas atuais, é possível que os clientes procurem diferentes opções de financiamento imobiliário antes de fecharem negócio. Isso porque variados fatores podem influenciar nas melhores taxas e condições — como a relação do cliente com a instituição financeira e o perfil de cada caso.

Portanto, mais do que nunca, estar bem informado e buscar novas possibilidades é indispensável para garantir bons negócios!

Além disso, quando seu cliente tem uma experiência positiva e vê que seu processo de financiamento foi mais fácil ou menos burocrático graças à sua ajuda, você ganha autoridade no assunto e, certamente, excelentes indicações. Assim, é interessante se preparar para orientá-lo sobre todos os temas pertinentes ao financiamento — como o planejamento financeiro.

O planejamento financeiro para o financiamento imobiliário

Eventualmente, algumas pessoas querem comprar seu imóvel, mas não percebem que precisam se organizar financeiramente antes de assumir um compromisso desse valor. Pois são mais de três décadas de pagamento mensal de uma prestação que pode fazer toda a diferença no orçamento familiar!

Sendo assim, ajude seu cliente a se preparar adequadamente, dando a ele dicas sobre formas de economizar e manter um acompanhamento constante das finanças da família para ter certeza de que pode se comprometer com o pagamento das prestações mensais.

Também é importante orientar seu cliente sobre gastos que ele fatalmente vai ter com a aquisição do imóvel e dos quais ele pode não estar completamente ciente. Confira alguns deles:

Entrada do financiamento

Uma vez que é financiado, no máximo, 80% do valor do imóvel, o comprador precisa arcar com o restante. Então, a primeira das preocupações deve ser ter esse dinheiro, que é obrigatório para aprovação do financiamento imobiliário.

Além do mais, o valor financiado se limita ao que for avaliado pelo vistoriador habilitado pelo banco. Ou seja, se o dono do imóvel quiser um pagamento maior, essa diferença também fica por conta do comprador.

Gastos com mudança

Ele precisa orçar os gastos com a mudança, incluindo o pagamento de frete e a substituição de móveis, caso necessário. Também é possível ter que gastar com material — caixas, fitas adesivas, plásticos protetores etc. — e com serviços de desmontagem e montagem dos móveis maiores.

Taxas bancárias

Quando um cliente busca financiar um imóvel, ainda durante o processo, ele deve arcar com certas tarifas, que variam de banco para banco e mudam conforme as operações contratadas. Entre elas estão a taxa de vistoria e avaliação do imóvel e a tarifa de abertura e renovação de cadastro, cobrada pela análise da documentação.

Emissão de escritura e registro do imóvel

Para lavrar a escritura do imóvel comprado, é preciso pagar os custos cartorários, cobrados conforme tabela progressiva. Depois de escriturado, o imóvel tem que ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis, segundo a tabela de preço de cada estado.

Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI)

O ITBI é um imposto municipal, cobrado no ato da escritura ou transferência do imóvel e que corresponde, em média, a 2% do valor do imóvel.

Não se pode esquecer de que, durante todo o processo, haverá gastos com reconhecimento de firma e autenticação de cópias de documentos.

Em razão de tudo isso, um potencial comprador tem que estar ciente dos gastos que pode ter durante o financiamento imobiliário. Como corretor, é seu papel ajudá-lo com orientações que tornem tudo mais esclarecido.

Esteja, portanto, sempre bem informado a respeito das condições de financiamento de cada banco e aja como um verdadeiro consultor, para prestar o melhor atendimento possível.

Para orientar corretamente seus clientes sobre financiamento imobiliário, siga a inGaia nas redes sociais e acompanhe conteúdos completos e diversificados sobre o mercado imobiliário. Estamos no Facebook, Twitter, YouTube e LinkedIn!

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