Financiamento de imóvel: ajude seu cliente a calcular o investimento
Kenlo
Conteúdo criado por humano
23 out, 16 | Leitura: 5min
Atualizado em: 19/01/2018
Kenlo
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23 out, 16 | Leitura: 5min
Atualizado em: 19/01/2018
Entre 20 e 30 anos: esse é o prazo médio de um financiamento imobiliário. Justamente por ser um compromisso de longo prazo é que muitos brasileiros que sonham com a casa própria podem sofrer com a insegurança de não saber se conseguem mesmo financiar o imóvel. Que tal aconselhar seus clientes sobre a necessidade de fazerem um planejamento?
Nesse sentido é que entra o cálculo do investimento como uma etapa primordial, pois permite que o cliente saiba o quanto precisa desembolsar ao longo do tempo para se tornar o feliz proprietário do seu lar doce lar. Mas você mesmo tem dúvidas sobre o assunto? Então continue acompanhando nosso post para entender como financiar um imóvel e poder ajudar seus clientes com mais embasamento daqui por diante!
Para ajudar seu cliente a calcular o investimento relativo ao financiamento de um imóvel, você deve começar calculando os valores mínimos — como a renda necessária para ter o crédito aprovado. Podemos adiantar que, em geral, o valor da prestação não deve comprometer mais que 30% do salário do comprador. Assim, se um financiamento tem uma parcela de 2 mil reais, por exemplo, a renda do cliente precisa ser de, no mínimo, 6 mil reais mensais — montante equivalente a 3 vezes a prestação.
Vale ressaltar que esse tipo de cálculo deve levar em consideração outras questões, como se o cliente é ou não casado, por exemplo. Afinal, caso vá comprar o bem juntamente com o cônjuge, a renda de ambos é computada, o que amplia a possibilidade de parcelamento. Também é preciso levar em conta o valor necessário para a entrada. Dependendo do tipo de financiamento, é preciso dar uma entrada de 30 a 40%, exigindo que o cliente tenha esse dinheiro em mãos para obter o crédito.
O sistema de amortização de um financiamento também impacta no cálculo do investimento. Isso porque, dependendo do sistema, é necessário pagar mais juros ou assumir parcelas maiores no começo. Obviamente, cada detalhe deve ser levado em consideração para que seu cliente consiga planejar melhor como fazer o investimento de maneira adequada.
O Sistema de Amortização Constante (SAC), por exemplo, estabelece um pagamento de juros menor ao final, exigindo, por sua vez, que parcelas maiores sejam pagas nos primeiros meses. E esse desequilíbrio pode facilmente se chocar com a renda disponível para o investimento. Já a Tabela Price usa um valor fixo de parcela, facilitando no que se refere à renda, mas aumentando o valor acumulado dos juros.
Para unir tanto o fator referente aos valores mínimos quanto ao tipo de financiamento, o ideal é usar ferramentas que ajudem no cálculo e na simulação de um financiamento. É só inserir o valor do bem a ser financiado, a taxa de juros anual e o valor das parcelas, apertar um botão e lá está a simulação prontinha!
A propósito, esses recursos facilitam ainda mais para o cliente compreender o impacto das diferentes taxas de juros no financiamento, sentindo o reflexo nas parcelas e, a partir daí, pensando em qual é a opção mais recomendada de acordo com suas particularidades.
Para calcular o financiamento de um imóvel, é preciso pensar nos valores mínimos exigidos, assim como no tipo de financiamento. Somadas à taxa de juros, essas 2 características podem ser avaliadas por uma simulação. Assim fica mais fácil garantir que seu cliente saberá exatamente como financiar o imóvel do jeito adequado!
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