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Tecnologia

Big Data e computação em nuvem: entenda as apostas do setor imobiliário

Kenlo

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Conteúdo criado por humano

17 jan, 17 | Leitura: 9min

Atualizado em: 07/02/2020

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Hoje em dia, ninguém sobrevive sem investir em inovação. E isso inclui, claro, o mercado imobiliário! Corretores que não levam em conta as tecnologias disponíveis para melhorar sua atuação correm sérios riscos de ficar para trás.

Quer se manter na ponta desse mercado? Então conheça agora mesmo as soluções tecnológicas que estão mudando a maneira de anunciar e vender imóveis, atrair clientes e manter a imobiliária saudável: o Big Data e a computação na nuvem. Ficou interessado? Acompanhe!

Apresentando o Big Data

Há quem diga que estamos vivendo a era da informação. E isso se deve, basicamente, à popularização em massa da internet. Afinal de contas, é no universo virtual que milhares de informações trafegam todos os dias. E são justamente esses os dados que precisam ser analisados pelas empresas.

Quando falamos em Big Data, estamos nos referenciando a essa quantidade massiva de informações que podem ser coletadas, armazenadas e analisadas para dar às organizações a capacidade de traçar boas estratégias competitivas.

Para que tudo isso fique claro, vamos a um exemplo: o Facebook é a maior rede social do mundo, certo? Graças a isso, tem acesso privilegiado a milhares de informações sobre seus usuários, que vão desde nome e endereço, passando por dados sobre seu comportamento até chegar a hábitos de consumo.

Até aí tudo bem. Mas e o mercado imobiliário em meio a tudo isso? Simples: sua imobiliária também pode usar dados semelhantes para alavancar suas suas vendas ou aumentar sua presença na vida dos possíveis compradores. Para tanto, você só precisa das ferramentas corretas.

Observando a prática

Ações de inteligência no Big Data são baseadas nos chamados 3 Vs:

  1. Volume: é preciso coletar uma boa quantidade de informações relevantes. Assim como pesquisas eleitorais precisam de mais entrevistados para serem mais precisas, ações de Big Data precisam de um bom número de dados coletados para serem mais assertivas.
  2. Velocidade: a internet vive do instantâneo. Já reparou como fatos que acontecem agora se tornam assunto no mundo em questão de minutos? Por isso, é preciso que a empresa colete dados presentes, descartando o que está desatualizado ou é irrelevante.
  3. Variedade: dados sozinhos não são úteis. Do que adianta saber a idade dos compradores de imóveis de luxo se você não sabe seu estado civil, suas preferências de compra e seus hábitos de consumo? Combinar diferentes informações pode dar um mapa preciso para converter compradores.

Para conseguir coletar dados que se encaixem nos 3 Vs, você precisa ter uma boa fonte de coleta. A primeira não só pode como deve ser o site da empresa, espaço onde são feitos cadastros dos possíveis compradores com aqueles dados que você julga mais importantes. Sites de terceiros (em especial as redes sociais) também fornecem informações importantes, como perfil de seguidores e número de visitas que a página recebe, acompanhando quantos desses usuários acabam indo para seu site empresarial.

Entendeu por que coletar é importante? Mas o detalhe é que, tão importante quanto ter os dados em mãos, é saber analisá-los. Nessa hora, é preciso contar com uma ferramenta eficiente de análise e tradução de dados. O Google Analytics é uma boa solução para promover esse diagnóstico em relação aos dados de um site ou blog, pois informa o número de visitas, acompanha o perfil dos visitadores e seu tempo de permanência na página.

Para analisar o perfil dos clientes, vale apostar em uma plataforma CRM, sistema de gerenciamento que reúne todas as informações coletadas em um programa de interface simples. Gráficos e tabelas fazem com que a massa de dados recebidos possa ser analisada de maneira ágil, dando uma boa base para a tomada de decisões estratégicas. Isso sem falar que sistemas CRM também contam com integração com a computação na nuvem. Mas aí já é assunto para nosso próximo tópico!

Entendendo a nuvem

É fato: dados precisam ser armazenados. Até pouco tempo atrás, as empresas se valiam de servidores físicos para realizar esse serviço. Era um processo caro, que exigia manutenção constante e demandava gastos tanto com energia como com uma equipe de TI qualificada à disposição.

Hoje em dia, é possível simplesmente subir essas informações para um servidor na internet, um serviço hospedado na nuvem. Além de ágeis e práticos, os serviços integrados ao cloud computing são extremamente seguros, pois são criptografados e protegidos por senha. Além do mais, são bem mais baratos que as soluções tradicionais envolvendo servidores físicos!

Transformando em realidade

Está lembrado que o primeiro V do Big Data significa volume? Pois armazenar grandes quantidades de informação requer uma estrutura possante, capaz de suportar os dados sem corrompê-los. Isso pode significar investimento em servidores caros e, por vezes, subutilizados.

Por outro lado, os serviços de armazenagem na nuvem são do tamanho exato de que você precisa, com seu espaço disponível aumentando de acordo com o volume de dados coletados. Isso significa que os custos são proporcionais ao gasto real. Assim, imobiliárias menores ou corretores autônomos gastam menos pelo mesmo serviço oferecido às grandes empresas — proporcionalmente, claro.

O armazenamento na nuvem também é ágil e móvel. Os dados ali contidos podem ser acessados por qualquer dispositivo conectado à internet, seja tablet, PC ou celular. Mas atenção: essa facilidade não significa vulnerabilidade! Os serviços na nuvem são protegidos por complexos sistemas de segurança que incluem senhas, criptografia e protocolos rígidos de uso. E os fornecedores trabalham rotineiramente para garantir a integridade do seu serviço.

E olha que, aqui, segurança não significa apenas que nenhuma pessoa não autorizada acessará dados sensíveis, viu? O armazenamento remoto garante que os dados salvos não serão destruídos por conta de uma falha em uma máquina ou em um servidor — que vão desde problemas técnicos até acidentes, como incêndios ou inundações. Nesse contexto, o corretor pode respirar aliviado, porque tudo estará seguro em um servidor remoto.

Percebeu como Big Data e computação na nuvem são conceitos que andam juntos? Enquanto o primeiro é o meio pelo qual você recolhe e analisa informações relevantes para seu negócio, o segundo garante que você tenha acesso a essas informações a qualquer hora e de qualquer lugar, sempre com a segurança de ter os dados protegidos.

Quer saber mais sobre como o Big Data pode fazer a diferença no seu trabalho de corretor? Então aproveite para ler nosso post que ensina a usar o Big Data para vender imóveis! E como mencionamos anteriormente, para analisar o perfil dos clientes, é imprescindível a utilização de um CRM imobiliário, como o inGaia Imob, que lhe oferece toda a gestão de clientes e imóveis de forma prática e eficiente, podendo ser acessado a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer dispositivo. Confira!

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