5 indicadores financeiros que sua imobiliária deve acompanhar
Kenlo
Conteúdo criado por humano
05 set, 16 | Leitura: 5min
Atualizado em: 03/05/2022
Kenlo
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Atualizado em: 03/05/2022
Os indicadores financeiros não servem apenas para reconhecer a situação das finanças de uma empresa, mas também para identificar oportunidades, ameaças e para apoiar a tomada de decisão. E por mais que o cenário imobiliário não seja diferente, vale ressaltar que, no caso desse mercado, alguns indicadores merecem mais destaque — afinal, influenciam até no reajuste de contratos imobiliários! Curioso para conhecer alguns dos principais indicadores financeiros que sua imobiliária deve acompanhar? Então fique de olho no nosso post!
O índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) é calculado pela Fundação Getúlio Vargas e indica a variação de preços principalmente para a realização de ajustes de contratos de locação de imóveis. Para conhecer esse índice, é preciso acompanhar a tabela oficial, divulgada mensalmente, sendo o valor para reajuste baseado no valor acumulado para os últimos 12 meses. Garante-se, assim, um reajuste dentro das variações do mercado.
O Índice Nacional de Custos da Construção do Mercado (INCCM) é mais um indicador calculado pela FGV. No caso, tem como objetivo acompanhar os custos da construção nas principais capitais do país. O INCCM proporciona a correção adequada dos índices de contratos de venda para imóveis novos ou, principalmente, para imóveis na planta.
O Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) é praticamente uma evolução do INCCM, que traz informações muito completas sobre os custos da construção civil em diferentes capitais. Ele leva em consideração fatores como mão de obra e nível da qualidade do acabamento, por exemplo. Assim como acontece com o índice anterior, é especialmente útil para orientar reajustes em contratos de compras, especialmente apartamentos ainda em construção. Acompanhando o CUB direitinho, sua imobiliária não perde dinheiro!
A Taxa de Juros Selic, também conhecida como Taxa Básica de Juros da Economia, é fixada pelo Banco Central, de modo a regular a economia, conter a inflação e controlar o crédito de maneira geral. É importante que sua imobiliária acompanhe essa taxa basicamente por 2 motivos: ela pode ser usada para orientar os reajustes de alguns contratos de venda e dá uma ideia do nível de crédito oferecido no mercado. Quanto mais alta é essa taxa, menor é o acesso ao crédito, o que diminui a possibilidade de financiamentos imobiliários. Notando uma elevação nessa taxa, a imobiliária já pode agir, seja oferecendo imóveis mais populares com condições diferenciadas ou focando na locação.
O retorno sobre investimento (ROI) é um indicador financeiro interno que serve para a imobiliária acompanhar a assertividade dos investimentos e a alocação de recursos, avaliando se as decisões foram ou não benéficas para a imobiliária e seus respectivos impactos. Ele é calculado por: (ganhos gerados pelo investimento – custo inicial) / custo inicial. Uma ação de captação de clientes, por exemplo, tem um custo envolvido, certo? Com o cálculo do ROI, é possível identificar se essa ação foi ou não financeiramente benéfica para o negócio.
Como você viu, os indicadores financeiros que sua imobiliária deve acompanhar vão desde índices externos, relacionados ao mercado, até internos. Acredite: baseando-se neles é que você conseguirá aumentar a assertividade das ações do seu negócio!
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