7 insights reveladores sobre o mercado imobiliário de SP em março — e o que o ecossistema Kenlo nos ensina sobre eles

Kenlo
Conteúdo criado por humano
09 maio, 25 | Leitura: 12min
Atualizado em: 09/05/2025
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Atualizado em: 09/05/2025
Março de 2025 trouxe dados significativos para o mercado imobiliário paulistano. Segundo a Pesquisa Secovi-SP, foram vendidas 10.553 unidades residenciais novas e lançadas 12.403 unidades na cidade de São Paulo. Esses números indicam um mercado aquecido e em constante transformação.
Nesse cenário dinâmico, ferramentas tecnológicas tornam-se essenciais para que imobiliárias e corretores acompanhem as tendências e tomem decisões estratégicas. O ecossistema Kenlo oferece soluções integradas que potencializam a atuação no mercado, desde a análise de dados até a gestão de leads e imóveis.
Em março de 2025, os imóveis de 2 dormitórios lideraram todos os indicadores do mercado imobiliário paulistano, conforme a Pesquisa Secovi-SP. Eles representaram 57% dos lançamentos (7.032 unidades), 67% das vendas (7.089 unidades) e 61% da oferta (38.305 unidades). Além disso, concentraram 49% do Valor Geral de Vendas (VGV), totalizando R$ 2,42 bilhões, e apresentaram o maior índice de Vendas Sobre Oferta (VSO) do mês, com 15,6%.
Esse desempenho destaca a preferência do mercado por unidades que equilibram espaço e acessibilidade financeira. Os imóveis de 2 dormitórios atendem a diversos perfis de compradores, desde jovens casais até pequenos investidores, oferecendo uma combinação de funcionalidade e custo-benefício.
Os imóveis com área útil entre 30 m² e 45 m² dominaram os principais indicadores do mercado paulistano em março de 2025:
Esse desempenho consolida o apelo dos imóveis compactos em áreas urbanas densas, especialmente para solteiros, jovens casais, estudantes e investidores. Localização estratégica, praticidade e preços mais acessíveis tornam esses imóveis altamente desejáveis — tanto para compra quanto para aluguel.
Em março de 2025, os imóveis com valores de até R$ 264 mil se destacaram no mercado paulistano, segundo a Pesquisa Secovi-SP. Veja os principais dados:
A maioria está enquadrada no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
Em março de 2025, a Zona Sul de São Paulo consolidou-se como a região mais dinâmica do mercado imobiliário da capital. Segundo a Pesquisa Secovi-SP, a região liderou em diversos indicadores:
Esses números refletem a atratividade da Zona Sul, que combina infraestrutura desenvolvida, acesso facilitado a transporte público e uma variedade de empreendimentos que atendem a diferentes perfis de compradores. Bairros como Santo Amaro, Moema e Vila Mariana têm se destacado por oferecerem opções que vão desde imóveis econômicos até unidades de alto padrão.
Além disso, a região tem atraído investimentos significativos em novos empreendimentos. Por exemplo, o Parque Global, localizado às margens do Rio Pinheiros, é considerado o maior complexo imobiliário da América Latina, com seis torres residenciais de alto padrão, hospital, centro de ensino e shopping center.
A combinação de fatores como localização estratégica, diversidade de oferta e investimentos em infraestrutura posiciona a Zona Sul como um polo de crescimento contínuo no mercado imobiliário paulistano.
Em março de 2025, o mercado imobiliário de São Paulo registrou um VSO (Vendas Sobre Oferta) de 14,4%, conforme dados da Pesquisa Secovi-SP. Esse indicador reflete a proporção de unidades vendidas em relação ao total disponível no mercado, sendo um termômetro da velocidade de absorção dos imóveis.
Um VSO de 14,4% é considerado robusto, especialmente em um cenário urbano complexo como o de São Paulo. Esse desempenho sugere que os imóveis estão sendo comercializados em um ritmo saudável, indicando uma demanda consistente por parte dos compradores.
Além disso, o VSO acumulado em 12 meses atingiu 61,8%, reforçando a tendência de um mercado aquecido e em constante movimento. Esse cenário é particularmente relevante para incorporadoras e imobiliárias, pois sinaliza um ambiente propício para lançamentos e investimentos.
A análise do VSO é essencial para entender o dinamismo do mercado e ajustar estratégias de vendas e marketing. Um índice elevado pode indicar uma boa aceitação dos produtos ofertados, enquanto um VSO mais baixo pode sinalizar a necessidade de revisões nas estratégias comerciais.
O mercado imobiliário paulistano vive um momento de alta concentração nas faixas econômicas. Em março de 2025, 60% dos imóveis lançados e 63% das unidades vendidas estavam dentro do perfil de moradias populares — ou seja, atendendo aos critérios do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), atualizado para abranger imóveis de até R$ 350 mil na capital paulista.
Além disso, os imóveis econômicos representaram 53% da oferta disponível no mês e tiveram um VSO expressivo: 16,7%, acima da média geral do mercado. Esse desempenho reforça que, apesar das altas taxas de juros e do custo elevado da construção, a base da pirâmide continua sendo o motor do mercado residencial urbano.
Esses imóveis atendem principalmente famílias de baixa a média renda em busca da primeira moradia. Muitos contam com subsídios federais, linhas de crédito facilitadas e financiamento com parcelas menores — o que torna a decisão de compra mais viável e urgente.
É importante destacar que essa concentração no segmento econômico não se restringe à periferia. Há uma presença crescente desses empreendimentos em zonas como Leste e Sul, em regiões com melhor infraestrutura urbana e transporte — o que amplia seu apelo.
Para os players do mercado, isso exige não apenas volume de produto, mas também assertividade na precificação e velocidade na distribuição. Em um segmento onde o comprador final é mais sensível a variações de preço e condições de financiamento, cada detalhe da jornada de compra pode influenciar a conversão.
Em um mercado competitivo e acelerado como o de São Paulo, dados e automação não são mais vantagens: são requisitos para quem quer se manter relevante. A tomada de decisão baseada em feeling foi substituída por insights gerados em tempo real, e o atendimento passivo cedeu espaço a jornadas de compra inteligentes e automatizadas.
O ecossistema Kenlo surge como um aliado poderoso nesse cenário. Reunindo produtos voltados à gestão, captação, atendimento e inteligência de mercado, ele permite que imobiliárias e corretores trabalhem de forma mais estratégica, organizada e orientada por dados.
Veja como as soluções da Kenlo se integram para formar uma operação moderna e eficiente:
Essas soluções foram pensadas para diferentes portes de imobiliárias — de operações enxutas até estruturas com dezenas de corretores. A adoção do ecossistema Kenlo não é apenas uma modernização tecnológica, mas uma transformação na forma de atuar, com mais agilidade, inteligência e competitividade.
O mercado imobiliário de São Paulo, em março de 2025, demonstrou vigor e dinamismo, com destaque para os imóveis de 2 dormitórios, unidades compactas entre 30 m² e 45 m², e imóveis econômicos enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Zona Sul da capital se destacou em lançamentos e vendas, e o VSO de 14,4% indicou um mercado aquecido e em constante movimento.
Para imobiliárias e corretores, compreender essas tendências é essencial para alinhar estratégias de atuação e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece. Ferramentas como o ecossistema Kenlo, com soluções integradas de gestão, captação, atendimento e inteligência de mercado, tornam-se aliadas indispensáveis nesse cenário competitivo.
Para aprofundar-se nos dados e análises do mercado imobiliário de março de 2025, recomendamos a leitura completa da pesquisa divulgada pelo Secovi-SP: